Cont.
I
Buche cantou a vitória
Pondo América na Gloria
Anunciando fim da história
E dos combates sem Gloria
I
Buche cantou a vitória
Pondo América na Gloria
Anunciando fim da história
E dos combates sem Gloria
II
Cessaram todos combates
Da parte do monstro da guerra
Porém, seguiram os embates
Realizados por gentes da terra
Cessaram todos combates
Da parte do monstro da guerra
Porém, seguiram os embates
Realizados por gentes da terra
III
Desde o discurso da fera
A bordo da grande fragata
Que a pobre gente se espera
Por uma retirada pacata
IV
Já que a coligação não sai
Começa a nova escalada
Com gente da terra que vai
Pondo bombas aí à farta
V
A luta muda de figura
A coligação passa à defesa
Com suicidas à mistura
Matando os mais indefesos
VI
Bombas arrebentam por todo lado
Dentro dos carros armadilhados
Matando vários soldados
Das tropas ali estacionadas
VII
Americanos reclamam a forma
Como são ali atacados
Não querendo carros armadilhados
Nem armas dos desgraçados
VIII
Não se lembram da aviação
Com toda aquela traição
Lançando bombas de acção
Matando gentes de então
IX
Mesmo assim não se vão embora
Só por causa do petróleo
Ficando ainda por ora
Encantados com o negro óleo
X
Bombas se estalam por todo lado
Matando seus próprios soldados
Mas ficam ali calados
Na esperança do outro lado...
XI
Até criaram Governo bonifrate
Com servidões de destaque
Com gentes da ordem de frades
Que passaram ao ataque
XII
Já passou mais de um ano
Após o discurso do fulano
Sobre a cessação do conflito
Mas continuam bem aflitos
XIII
A guerra não acabou,
Mas sim mudou
De bombas de aviação
Para bombas de reacção
XIV
Muitos soldados morreram
Também gentes da ONU pereceram
Muitas centenas se contam
De gentes que por lá ficaram
Desde o discurso da fera
A bordo da grande fragata
Que a pobre gente se espera
Por uma retirada pacata
IV
Já que a coligação não sai
Começa a nova escalada
Com gente da terra que vai
Pondo bombas aí à farta
V
A luta muda de figura
A coligação passa à defesa
Com suicidas à mistura
Matando os mais indefesos
VI
Bombas arrebentam por todo lado
Dentro dos carros armadilhados
Matando vários soldados
Das tropas ali estacionadas
VII
Americanos reclamam a forma
Como são ali atacados
Não querendo carros armadilhados
Nem armas dos desgraçados
VIII
Não se lembram da aviação
Com toda aquela traição
Lançando bombas de acção
Matando gentes de então
IX
Mesmo assim não se vão embora
Só por causa do petróleo
Ficando ainda por ora
Encantados com o negro óleo
X
Bombas se estalam por todo lado
Matando seus próprios soldados
Mas ficam ali calados
Na esperança do outro lado...
XI
Até criaram Governo bonifrate
Com servidões de destaque
Com gentes da ordem de frades
Que passaram ao ataque
XII
Já passou mais de um ano
Após o discurso do fulano
Sobre a cessação do conflito
Mas continuam bem aflitos
XIII
A guerra não acabou,
Mas sim mudou
De bombas de aviação
Para bombas de reacção
XIV
Muitos soldados morreram
Também gentes da ONU pereceram
Muitas centenas se contam
De gentes que por lá ficaram
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