I
Filhos meus
Gente nova
Nados com Deus
Na mesma alcova
II
Nasceram
Dum doce amor
E parecem
Com a mesma flor
III
Foram crescendo
Num pequeno teto
São todos
Nados do mesmo feto
IV
Nascidos do nada
Ou dum amor ardente
Vivem encantado
Naturalmente
V
Esperam por algo
Ou coisa mais
Preferem diálogoComo dos pais
VI
Esperam por mais
Não coisa aparente
Nem para trás
Porque têm a mente
VII
Querem à frente
Ou coisa valente
Não se mentem
Especialmente
VIII
Sabem falar
Correctamente
Pensem aumentar
Discretamente
IX
Mais uma vez
Nada temeram
Esperaram a vez
E conseguiram
X
Tudo se arruma
Com grande paciência
Na mesma turma
Com tanta eminência
XI
Falam por todos
Com muita certeza
Vivem com modos
Que é uma beleza
XII
Trabalham afinco
Com boa coragem
Eles não brincam
Na sua abordagem
XIV
Foram versos curtos
De quadras soltas
Não é do surto
Que tu apontas
XV
Filhos meus
Acabaram meus versos
E com Deus
Façam os vossos
Daniel Vieira, 25.02.07
Tuesday, June 19, 2007
AQUI JAZ
I
Aqui jaz,
É a Campa da minha mãe
Aqui trás,
Muitas recordações também
II
Nesse pequeno espaço de terra
Repousa toda a minha admiração
Ao Ente, que me deixou nessa espera
E me alegrava com muita atenção
III
Desde o seu desaparecimento
Dela, a minha mãe eu me lamento
O meu coração muito sentido
Com lembranças do seu passado
6.07.06 Daniel Vieira
Aqui jaz,
É a Campa da minha mãe
Aqui trás,
Muitas recordações também
II
Nesse pequeno espaço de terra
Repousa toda a minha admiração
Ao Ente, que me deixou nessa espera
E me alegrava com muita atenção
III
Desde o seu desaparecimento
Dela, a minha mãe eu me lamento
O meu coração muito sentido
Com lembranças do seu passado
6.07.06 Daniel Vieira
OS VENTOS
Com o soprar dos ventos a natureza quer mostrar que tudo isso, é um bem feliz, pois, ela reage assim, com o seu vento, de modo a suavizar o clima, moderando-o e, com o nascer, o verdejar dos campos que isso provoca a troca dos seus componentes químicos, necessários à existência das criaturas que vivem nesse planeta.
Como sabemos, ainda a vida necessita do ar, como vento, porque a nossa sobrevivência também depende disso, pois o vento é o ar em movimento devido ao desequilíbrio das pressões atmosféricas provocadas pelas desigualdades de temperatura. Serve o vento para fazer a mistura do ar, onde esteja mais quente a mistura-lo com o mais frio e, assim se ameniza o clima, em nosso proveito.
Tudo isso sim, mas não as ventanias, os ventos ciclónicos, os tornados os tufões, e outros de maligna espécie, os “rebelados”, que são os desarranjos atmosféricos que levam tudo para o azar, para a matança, para a desgraça, enfim…
Pois esses não.
Daniel Vieira 2007
Wednesday, June 13, 2007
LINDA MORENA
Linda morena
És tu Maria
Não sinto pena
Em tirar-te uma fatia
II
Da tua boca
Oh! Misse Glória
Não sejas louca
Dê-me a Vitória
III
Deixa-me te amar
Oh! Doce Varela
És como o mar
Coisa mais bela
IV
Mesmo por um dia
Oh! Linda marota
Porque no Céu eu via
O teu amor garota
30/06/06 Daniel Vieira
Linda morena
És tu Maria
Não sinto pena
Em tirar-te uma fatia
II
Da tua boca
Oh! Misse Glória
Não sejas louca
Dê-me a Vitória
III
Deixa-me te amar
Oh! Doce Varela
És como o mar
Coisa mais bela
IV
Mesmo por um dia
Oh! Linda marota
Porque no Céu eu via
O teu amor garota
30/06/06 Daniel Vieira
Sunday, June 10, 2007
DORMINDO AO FRIO
I
Dormindo a primeira noite ao frio
Tremendo tanto, ficando esgotado
Perdendo as forças, ficando sem brio
E sentindo mesmo, muito magoado
II
A noite ficava cada vez mais escura
O Sol desaparecera, mas a Lua não vinha
Sem uma esperança, nem uma ternura
Que lhe enchesse a alma, quando caminha
III
A solidão chegava, com muito horror
Vento soprava, aumentando a dor
A noite avançava, como um terror
Tudo gelava, ali ao redor
IV
A madrugada chegava aliviando a dor
O galo cantava, anunciando o calor
Do novo dia com muito amor
E o Sol surgia, com muito valor
V
Mais um dia se passava
Mais outra noite se aproximava
Mais frio à brava
Mais um galo se cantava
VI
Mais uma noite ao relento
Vendo tudo muito lento
Só estrelas no céu correndo
Deixando rastos se desfazendo
VII
Deitado num colchão de papelão
Sem mais nada, nem sequer um pão
Nem agasalho, roto ali no chão
Vivendo toda aquela maldição
VIII
Deixar a casa, deixar a família
Fugir dali, pondo-se a milha
Pobre de espírito, bendito filho
A fugir dos pais, para outro trilho
IX
Vivendo suplícios, vivendo em bandos
Juntamente com outros malandros
Sujos, mal cheirosos, sempre roubando
Ora pedindo, nem sempre encontrando
X
Lembrou-se da primeira noite, fora de casa
No gelado da rua, ao frio que abraça
Num canto deitado, ao vento que passa
Sem nada, com fome, nem uma carcaça
XI
Lembrando da casa, com tudo um pouco
Lembrando dos pais, ficando atormentado
Lembrando os irmão, ao calor do fogo
Volta para casa, correndo como um louco
22.03.04
Danvieira
Dormindo a primeira noite ao frio
Tremendo tanto, ficando esgotado
Perdendo as forças, ficando sem brio
E sentindo mesmo, muito magoado
II
A noite ficava cada vez mais escura
O Sol desaparecera, mas a Lua não vinha
Sem uma esperança, nem uma ternura
Que lhe enchesse a alma, quando caminha
III
A solidão chegava, com muito horror
Vento soprava, aumentando a dor
A noite avançava, como um terror
Tudo gelava, ali ao redor
IV
A madrugada chegava aliviando a dor
O galo cantava, anunciando o calor
Do novo dia com muito amor
E o Sol surgia, com muito valor
V
Mais um dia se passava
Mais outra noite se aproximava
Mais frio à brava
Mais um galo se cantava
VI
Mais uma noite ao relento
Vendo tudo muito lento
Só estrelas no céu correndo
Deixando rastos se desfazendo
VII
Deitado num colchão de papelão
Sem mais nada, nem sequer um pão
Nem agasalho, roto ali no chão
Vivendo toda aquela maldição
VIII
Deixar a casa, deixar a família
Fugir dali, pondo-se a milha
Pobre de espírito, bendito filho
A fugir dos pais, para outro trilho
IX
Vivendo suplícios, vivendo em bandos
Juntamente com outros malandros
Sujos, mal cheirosos, sempre roubando
Ora pedindo, nem sempre encontrando
X
Lembrou-se da primeira noite, fora de casa
No gelado da rua, ao frio que abraça
Num canto deitado, ao vento que passa
Sem nada, com fome, nem uma carcaça
XI
Lembrando da casa, com tudo um pouco
Lembrando dos pais, ficando atormentado
Lembrando os irmão, ao calor do fogo
Volta para casa, correndo como um louco
22.03.04
Danvieira
A CHUVA DO NIMBO
O sentir a vida em sossego, o saborear dessa oportunidade presenciando uma chuva a desprender-se das negras nuvens do Céu que abaixaram com o efeito e, consequentemente, regam os campos onde tudo vai nascer e verdejar para a felicidade de uma sociedade comum, alimentando os sonhos dos que se encontram entre os mais diversos seres da natureza.
Novamente o ciclo se repete alimentando um outro sonho, com novas chuvas, novas esperanças e novas lidas, são as profecias que as ramagens dos altos cirros indicam dando mais oportunidades com mais chuvas e a repetição de tudo passado como também o chocalhar das árvores, o cantar dos pássaros, um gemido ou uivar dos cães que, de bem longe sentem o aproximar dessa esperança.
Novamente o ciclo se repete alimentando um outro sonho, com novas chuvas, novas esperanças e novas lidas, são as profecias que as ramagens dos altos cirros indicam dando mais oportunidades com mais chuvas e a repetição de tudo passado como também o chocalhar das árvores, o cantar dos pássaros, um gemido ou uivar dos cães que, de bem longe sentem o aproximar dessa esperança.
SETEMBRO DJA BEM
I
Tchuba dja tchobi
Bordolega pâ tudo cabo dja tem
Nôs guentis nhôs ôbi
Ma Setembro dja bem
II
Ê grogo na boca
Ê Tchuba na costa
Na planta mandioca
Na tudo encosta
III
Midjo cu fijon dja nâce
Tchuba tudo dia qui manche
Ê lama lâ fora na strada
Ê caminho na rotcha qui straga
IV
Nu pêga enxada na mó
Câ decha padja passano
Pâ nu câ bem mondal cu mó
Si nu cré cumida ês ano
1988
Danvieira
Tchuba dja tchobi
Bordolega pâ tudo cabo dja tem
Nôs guentis nhôs ôbi
Ma Setembro dja bem
II
Ê grogo na boca
Ê Tchuba na costa
Na planta mandioca
Na tudo encosta
III
Midjo cu fijon dja nâce
Tchuba tudo dia qui manche
Ê lama lâ fora na strada
Ê caminho na rotcha qui straga
IV
Nu pêga enxada na mó
Câ decha padja passano
Pâ nu câ bem mondal cu mó
Si nu cré cumida ês ano
1988
Danvieira
O SOSSEGO DO CAMPO
É no sossego do campo, no chocalhar das folhas das árvores, no cantar dos pássaros, voando sobre nós, que a vida se prime pela sua excelência desse próprio viver…
E no campo o viver é assim! Com o punho cerrado e a enxada na mão, ouvindo o borbulhar das águas correndo entre pedras alimentando o milheiral que nasce ao lado de outras ervas, o florescer das plantas que enchem o vazio desses lugares cultivados para uma esperança e uma ansiedade febril para uma colheita que enche a vontade de um pobre pecador em obtê-lo assim desta maneira.
E no campo o viver é assim! Com o punho cerrado e a enxada na mão, ouvindo o borbulhar das águas correndo entre pedras alimentando o milheiral que nasce ao lado de outras ervas, o florescer das plantas que enchem o vazio desses lugares cultivados para uma esperança e uma ansiedade febril para uma colheita que enche a vontade de um pobre pecador em obtê-lo assim desta maneira.
Saturday, June 9, 2007
DE SOSSEGO EM SOSSEGO A CALMA APARENTE
O baloiçar de um barco, a calma que nos faz … as ondas suaves do mar, o sossego que nos dá… vem alimentar a paz do espírito, tonificar o corpo cansado das labutas diárias. O sossego, que nos imprime as ondas suaves, preenche o vazio que em nós existe pela perda da energia. Pelo irregular pensamento que o peso de uma má consciência nos faz sentir, pela falta da pontualidade no labor das coisas
COITADOS DA RUA
I
Coitados da rua
Ou alma penada
Podem estar nua
Por falta danada
II
Fazem no por gosto
Ou é o destino
Sofrem desgosto
Com muito atino
III
Todos reclamam
Dos pobres coitados
Mas ninguém se clama
Pelos pobres danados
IV
São sofredores
Ou fazem de caso
Como os malfeitores
Que provocam atrasos
V
São tão dementes
Ou coisa aparente
Vem das sementes
E reproduzem bastantes
VI
Andam sujos e rotos
Tão aporcalhados
Fazem no por gosto
Ou pelo desgosto
VII
São almas assombradas
Ou gente abandonadas
Que vem pela cala
Toda desanimada
VIII
Outros são bêbados
Com muita folia
Tão abismados
Com muita fúria
IX
Gritam ou dançam
Com a mesma força
Todos se espantam
Como uma corça
X
São doidos varridos
Ou mesmo perdidos
Parecem perversos
Com caras de avesso
XI
São mesmo da rua
Ali se pactuam
Com grande aversão
Deles que lá estão
XII
Gente bandalha
Ou mesmo espantalho
Aborrecem a todos
Quando estão bêbados
XIII
Ponto final
É coisa a fazer
Esquece-los de vez
Sem dar um sinal
Danvy, 26.2.07
I
Coitados da rua
Ou alma penada
Podem estar nua
Por falta danada
II
Fazem no por gosto
Ou é o destino
Sofrem desgosto
Com muito atino
III
Todos reclamam
Dos pobres coitados
Mas ninguém se clama
Pelos pobres danados
IV
São sofredores
Ou fazem de caso
Como os malfeitores
Que provocam atrasos
V
São tão dementes
Ou coisa aparente
Vem das sementes
E reproduzem bastantes
VI
Andam sujos e rotos
Tão aporcalhados
Fazem no por gosto
Ou pelo desgosto
VII
São almas assombradas
Ou gente abandonadas
Que vem pela cala
Toda desanimada
VIII
Outros são bêbados
Com muita folia
Tão abismados
Com muita fúria
IX
Gritam ou dançam
Com a mesma força
Todos se espantam
Como uma corça
X
São doidos varridos
Ou mesmo perdidos
Parecem perversos
Com caras de avesso
XI
São mesmo da rua
Ali se pactuam
Com grande aversão
Deles que lá estão
XII
Gente bandalha
Ou mesmo espantalho
Aborrecem a todos
Quando estão bêbados
XIII
Ponto final
É coisa a fazer
Esquece-los de vez
Sem dar um sinal
Danvy, 26.2.07
1.
TERRA DA MINHA VIDA
I
Nasci na Terra da minha vida
Cresci na saudosa Assomada
Fui menino dessa grande vila
Vivo hoje longe dessa terra amada
II
Lembro da Achada“Riba”ao Nhagar
Do Galego ao Rincão
São lembranças que me fazem ganhar
Saudades no meu coração
III
Há ainda a Ribeira da Barca
Volta do Monte, Achada “Lém”
Tudo me faz lembrar
O meu tempo ali também
IV
Lembro dos Engenhos à Boa Entrada
Atravessando a “Vila” toda
Lembro bem dessa caminhada
Que eu fazia quase à toa
V
Ali cresci com alegria
Jogando a bola, no terraço do Mercado
Sendo enxotado todos os dias
Pelo enfurecido empregado
VI
Lembro do seu nome, Nho Cerilho,
Com o seu crioulo das ilhas
Gritava com grande brio
Pondo nos todos a milha
VII
Lembro do Tarafalinho à Maria Cimoa
Do Gil Bispo à Lagoa
Do Balantim que tocava cimboa
São memórias que me magoam
VIII
Do Monte Tiro ao Monte Viúva
De Entre Picos ao Berianda
Dos pavões ornados, do cão que uiva
São lembranças que me comandam
IX
Lembro da Pedra Barro ali bem perto,
Do Mato Sanches dali tão longe
São locais que estão abertos
Como um sino quando tange
X
A nossa casa no Cutelo e “Lém” Vieira
O Portãozinho do Cerrado
Dos eucaliptos aos cafeeiros
São lembranças encerradas
XI
Lembro a minha avó em “Lém” Vieira
A minha mãe lá em casa
São gentes da minha aldeia
Ai que saudades me abrasam
XII
Da minha Avó trago saudades,
Da minha mãe recordações
Do meu Pai sinto afagos
Quando estou em evocações
XIII
Agora tudo ficou no passado
Recordações que deixei
São coisas muito pesadas
Que foram ficando por onde andei
24 e 25. 06. 04
Danvieira
TERRA DA MINHA VIDA
I
Nasci na Terra da minha vida
Cresci na saudosa Assomada
Fui menino dessa grande vila
Vivo hoje longe dessa terra amada
II
Lembro da Achada“Riba”ao Nhagar
Do Galego ao Rincão
São lembranças que me fazem ganhar
Saudades no meu coração
III
Há ainda a Ribeira da Barca
Volta do Monte, Achada “Lém”
Tudo me faz lembrar
O meu tempo ali também
IV
Lembro dos Engenhos à Boa Entrada
Atravessando a “Vila” toda
Lembro bem dessa caminhada
Que eu fazia quase à toa
V
Ali cresci com alegria
Jogando a bola, no terraço do Mercado
Sendo enxotado todos os dias
Pelo enfurecido empregado
VI
Lembro do seu nome, Nho Cerilho,
Com o seu crioulo das ilhas
Gritava com grande brio
Pondo nos todos a milha
VII
Lembro do Tarafalinho à Maria Cimoa
Do Gil Bispo à Lagoa
Do Balantim que tocava cimboa
São memórias que me magoam
VIII
Do Monte Tiro ao Monte Viúva
De Entre Picos ao Berianda
Dos pavões ornados, do cão que uiva
São lembranças que me comandam
IX
Lembro da Pedra Barro ali bem perto,
Do Mato Sanches dali tão longe
São locais que estão abertos
Como um sino quando tange
X
A nossa casa no Cutelo e “Lém” Vieira
O Portãozinho do Cerrado
Dos eucaliptos aos cafeeiros
São lembranças encerradas
XI
Lembro a minha avó em “Lém” Vieira
A minha mãe lá em casa
São gentes da minha aldeia
Ai que saudades me abrasam
XII
Da minha Avó trago saudades,
Da minha mãe recordações
Do meu Pai sinto afagos
Quando estou em evocações
XIII
Agora tudo ficou no passado
Recordações que deixei
São coisas muito pesadas
Que foram ficando por onde andei
24 e 25. 06. 04
Danvieira
Saturday, June 2, 2007
A MÚSICA
A Música do meu coração
A Música do meu amor
São Músicas da minha paixão
Tocadas com todo rigor
II
A Música dos ricos
E dos pobres também
São músicas dos altos picos
Que se elevam muito bem
III
A febre à nossa música
E mais um soar de um violão
Torna a música muito mais rica
Quando se toca no seu bordão
IV
Ao sentir o som de um piano
Com o seu solo delirante
É um prazer ofegante
Como o amor duma amante
V
Também a música dos pastores
Embalados nos sonhos de amor
Como sentem aqueles cantores
Gritando com todo calor
VI
Ainda a música dos artistas
Que dali das suas pistas
Soltam sons dos seus lábios
Como os gatões com seus mios
VII
A música dos jovens da Escola
Com os adultos à sua orla
São valores históricos da viola
Que ficam por aí à sua volta
VIII
Os sons das mornas e coladeiras
Dos funanás aos batuques
São músicas bem verdadeiras
Que se ouvem com grandes destaque
IX
A música num grande salão
Para dançar com bom par
Sem pensar em maldição
Todos ficam ali a pasmar
X
Os sons das violas e violões
Das guitarras aos acordeões
Do bandolim, cavaquinho e da gaita
São coisas da nossa malta
XI
Ao terminar essa história,
Como todos obteram a vitória
Fico na minha alegoria
Sabendo que vão para Glória
Danvy, 27/07/06
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