I
Bombardeamentos sobre o Iraque
Criando nuvens negras muito acre
Espalhando-se pelo Céu,
Como se fossem um negro véu
II
Na terra,
Como se fossem uma fera
Matando suas vítimas,
Entre as mais íntimas
III
Lá em cima...
Onde os fortes estão contentes
Com bombas mais potentes
Obrigandos à muita esgrima
IV
Em baixo,...
Com sangue, como um rio,
Correndo ladeira abaixo,
Enchendo todos, de um terror frio
V
Na desigual luta,
Onde não há permuta
De armas que um padece
E horrores que acontecem
VI
A desigual força
Posta, então em movimento
Os estrondos da tal força
Cria muitos sofrimentos
VII
Não havendo quem esteja.
Tão farto desta peleja
Como o Sumo da Igreja
Pôr um não que se veja
Para acabar a guerra
Ainda nesta era
VIII
Conhecem o grane trio,
Todos de grande brio
W Buche, Blair e Azinar
A acenarem sem cessar
Lá pró Médio Oriente
Até parece que se mentem
De tudo e mais Porta-aviões
E também com comilões
Que de longe os olham
Na bica do Petróleo
IX
Olhem ainda o pequeno Azinar,
Correndo sem magoar
A libertar Courdos
Fingindo-se de surdo
Esquecendo, porém, dos Bascos
Como se fossem um podre casco
X
Ainda há um torrão
Que pica com seu ferrão
E mais conhecido por Durão
Que faz de bobo a multidão
XI
Que nas Lages recebeu
O trio que por lá apareceu
E depois de breves gargantolas
Foram todos de lá embora
Bombardeamentos sobre o Iraque
Criando nuvens negras muito acre
Espalhando-se pelo Céu,
Como se fossem um negro véu
II
Na terra,
Como se fossem uma fera
Matando suas vítimas,
Entre as mais íntimas
III
Lá em cima...
Onde os fortes estão contentes
Com bombas mais potentes
Obrigandos à muita esgrima
IV
Em baixo,...
Com sangue, como um rio,
Correndo ladeira abaixo,
Enchendo todos, de um terror frio
V
Na desigual luta,
Onde não há permuta
De armas que um padece
E horrores que acontecem
VI
A desigual força
Posta, então em movimento
Os estrondos da tal força
Cria muitos sofrimentos
VII
Não havendo quem esteja.
Tão farto desta peleja
Como o Sumo da Igreja
Pôr um não que se veja
Para acabar a guerra
Ainda nesta era
VIII
Conhecem o grane trio,
Todos de grande brio
W Buche, Blair e Azinar
A acenarem sem cessar
Lá pró Médio Oriente
Até parece que se mentem
De tudo e mais Porta-aviões
E também com comilões
Que de longe os olham
Na bica do Petróleo
IX
Olhem ainda o pequeno Azinar,
Correndo sem magoar
A libertar Courdos
Fingindo-se de surdo
Esquecendo, porém, dos Bascos
Como se fossem um podre casco
X
Ainda há um torrão
Que pica com seu ferrão
E mais conhecido por Durão
Que faz de bobo a multidão
XI
Que nas Lages recebeu
O trio que por lá apareceu
E depois de breves gargantolas
Foram todos de lá embora