Cont.
I
Não há palavras que descrevam tanta maldade
Nem coragem para ver tanta crueldade
Resta só rogar a Deus por um milagre
Para seus filhos um pouco de piedade
II
É com medo de Sadam
Que então se dão
Bombas à farta, ali no ar
Sem parar
III
À espera que ele se capitule
Ou se especule
A vitória do Iraque
Como um craque
IV
Mas não te enganes
Oh! Velho tirano
Que estou mais forte desta vez
E que te levo à morte de uma vez
Para te fechar a gargantola
Com a lama que te entolas
V
A morte de Sadam é um desejo
Para toda coligação, é um ensejo
Mas o velho nega com desprezo
Fecha-se no bunquer e dorme em sossego
VI
Em cima na velha cidade milenária
Os tanques ocupam já grandes áreas
Procurando o velho ditador, em todas as casas
Mas, sempre se escapa, pelas suas próprias asas
VII
Qual não seja, tão grande maravilha
Ver Sadam reunido a poucas milhas
Com seus elegantes cabecilhas
A procura de melhores dias
VIII
Astutos altos de boinas pretas
Assim é, a clique sadanista, tão ferreta
Mas todos, procurados a pente fino
Mas que se defendem com grande tino
IX
Quantas vezes, Sadam é dado como morto
Vezes quantas, também é dado como vivo
Afinal, qual seria melhor alívio
Se pior é vivo, ou se melhor é morto
VIII
Há até aqueles que o dão, já decomposto
Com mais de quatro anos, que fora deposto
Mas isso, se trata porém, de um pré suposto
Por aqueles que gostam de mau gosto
I
Não há palavras que descrevam tanta maldade
Nem coragem para ver tanta crueldade
Resta só rogar a Deus por um milagre
Para seus filhos um pouco de piedade
II
É com medo de Sadam
Que então se dão
Bombas à farta, ali no ar
Sem parar
III
À espera que ele se capitule
Ou se especule
A vitória do Iraque
Como um craque
IV
Mas não te enganes
Oh! Velho tirano
Que estou mais forte desta vez
E que te levo à morte de uma vez
Para te fechar a gargantola
Com a lama que te entolas
V
A morte de Sadam é um desejo
Para toda coligação, é um ensejo
Mas o velho nega com desprezo
Fecha-se no bunquer e dorme em sossego
VI
Em cima na velha cidade milenária
Os tanques ocupam já grandes áreas
Procurando o velho ditador, em todas as casas
Mas, sempre se escapa, pelas suas próprias asas
VII
Qual não seja, tão grande maravilha
Ver Sadam reunido a poucas milhas
Com seus elegantes cabecilhas
A procura de melhores dias
VIII
Astutos altos de boinas pretas
Assim é, a clique sadanista, tão ferreta
Mas todos, procurados a pente fino
Mas que se defendem com grande tino
IX
Quantas vezes, Sadam é dado como morto
Vezes quantas, também é dado como vivo
Afinal, qual seria melhor alívio
Se pior é vivo, ou se melhor é morto
VIII
Há até aqueles que o dão, já decomposto
Com mais de quatro anos, que fora deposto
Mas isso, se trata porém, de um pré suposto
Por aqueles que gostam de mau gosto
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