Cont.
I
Na ONU quando a coisa aconteceu
Ele, o Buche, ainda não percebeu
Que sem votos derrotado ficou
Muito Magoado do Conselho se retirou
II
Guerra ilícita mandou ele começar
Para mostrar que ainda pode mandar
Mas desgostoso ficou muito da França
Por ter perdido a sua confiança
III
Do Koweit então se partem pró Iraque
Em duas se dividiram com destaque
A grande força rumando a Baçorá
A outra idêntica pelo deserto subirá
IV
Os Ânglos na primeira tomam parte
O Tio Sam pra Bagdade então se parte
Com prudência, ou mesmo cheios de medo
Lentamente se vão com pouco ledo
V
Sempre clamando a Deus, Virgem e Bombardeiros
Para qualquer fantasma assim na dianteira
Não adiando para outro dia
O que pode ser feito no próprio dia
VI
As tropas pouco a pouco, travam combates
Começando assim, o duro embate
Os feridos também se vão contando
E os mortos aparecem de vez enquanto
VII
São tristes os quadros, ali na frente
Aparecendo por todo lado constantemente
Mortos e feridos, por aqui e acolá
São coisas que a guerra faz então por lá
VIII
As vítimas morrem em cadeia
Do Céu, novas bombas vêm em estreia
No chão, sangue corre como maré-cheia
Hospitais, são iluminados só pela Lua Cheia
IX
Mortes em cadeia, por todo lado
Até nas estradas, onde os carros são virados
Gentes que reclamam desconformadas
As formas Buchista, como são libertadas
X
É com prédios ruindo, gentes soterradas
Por baixo de pedras e betão, engavetadas
Muito pior que inimigos chicoteados
As formas cruéis como são libertadas
XII
É assim se passa em Bagdade
Mortos por todo lado, sem escolher a idade
Jornalistas, também se apanham pela igualdade
Ali não se escolhe, nem mesmo os seus soldados
XIII
Se o inferno existir, será ali
Com máquinas voadores, por ali
Roncando os motores, assustando todos dali
Ou metralhando sem pedir o alibi
I
Na ONU quando a coisa aconteceu
Ele, o Buche, ainda não percebeu
Que sem votos derrotado ficou
Muito Magoado do Conselho se retirou
II
Guerra ilícita mandou ele começar
Para mostrar que ainda pode mandar
Mas desgostoso ficou muito da França
Por ter perdido a sua confiança
III
Do Koweit então se partem pró Iraque
Em duas se dividiram com destaque
A grande força rumando a Baçorá
A outra idêntica pelo deserto subirá
IV
Os Ânglos na primeira tomam parte
O Tio Sam pra Bagdade então se parte
Com prudência, ou mesmo cheios de medo
Lentamente se vão com pouco ledo
V
Sempre clamando a Deus, Virgem e Bombardeiros
Para qualquer fantasma assim na dianteira
Não adiando para outro dia
O que pode ser feito no próprio dia
VI
As tropas pouco a pouco, travam combates
Começando assim, o duro embate
Os feridos também se vão contando
E os mortos aparecem de vez enquanto
VII
São tristes os quadros, ali na frente
Aparecendo por todo lado constantemente
Mortos e feridos, por aqui e acolá
São coisas que a guerra faz então por lá
VIII
As vítimas morrem em cadeia
Do Céu, novas bombas vêm em estreia
No chão, sangue corre como maré-cheia
Hospitais, são iluminados só pela Lua Cheia
IX
Mortes em cadeia, por todo lado
Até nas estradas, onde os carros são virados
Gentes que reclamam desconformadas
As formas Buchista, como são libertadas
X
É com prédios ruindo, gentes soterradas
Por baixo de pedras e betão, engavetadas
Muito pior que inimigos chicoteados
As formas cruéis como são libertadas
XII
É assim se passa em Bagdade
Mortos por todo lado, sem escolher a idade
Jornalistas, também se apanham pela igualdade
Ali não se escolhe, nem mesmo os seus soldados
XIII
Se o inferno existir, será ali
Com máquinas voadores, por ali
Roncando os motores, assustando todos dali
Ou metralhando sem pedir o alibi
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